1 de ago. de 2008

Campanhas...

Creio que uma campanha para associação não deva ter só o apelo do "momento", mas principalmente deva dar ao futuro sócio a perspectiva de ser recompensado pela sua "fidelidade". Claro que a principal motivação para alguém se associar deve sempre ser a vontade de colaborar para o crescimento do clube. Mas obviamente, um empurrãozinho sempre ajuda.
Por isso a idéia de criar faixas de "tempo de associação", onde quanto mais antigo no quadro social, mais vantagens o sócio terá.
Claro que por trás de tudo isso, é preciso que o torcedor e sócio sinta que sua contribuição (muitas vezes suada) está de fato, surtindo efeito. Com o clube crescendo e o time indo bem dentro de campo. É preciso que haja uma aproximação maior entre a direção e seu povo, para que este se sinta previlegiado e com voz ativa.

29 de jul. de 2008

Quando tu fica velho...


É, tu realmente se dá conta que está velho quando olha uma foto como essa e pensa: E de pensar que eu já andei nesse ônibus...
E é verdade! Passa um filme na cabeça e todas as lembranças daquele tempo vêm à tona. Eu era um gatorinho de 6, talvez 7 anos e esse Caio, modelo Amélia, já (ou seria ainda?) rodava em Porto Alegre.
Ah! Bons tempos aqueles em que eu podia dormir até tarde e minha única preocupação era "projetar" a próxima brincadeira...

Um time Sinistro!


Em tempos de "agenda positiva", no negócio é mirar o horizonte e projetar um futuro mais brilhante para o time da beira do rio. Com as recentes contratações e com o que já temos, o time ficará com um lado esquerdo muito forte, sem dúvidas.
Quem, em sã consciência, não gostaria de ter Guiñazu, Gustavo Nery, D'Alessandro e Daniel Carvalho no seu time? Pena que nosso "maestro" Alex pareça estar de malas prontas para Europa. Mas por tudo o que já fez, ele merece ganhar o mundo com sua canhotinha de ouro!

28 de jul. de 2008

Melancólico...

É, quando parecia que o time do Adenor iria engrenar, vem a água fria... gelada... glacial... Em uma noite que nada deu certo, nossa invencibilidade de 7 jogos foi quebrada.
Para piorar as coisa, perdemos nosso melhor jogador por um bom tempo e, coincidência ou não, bastou Orozco voltar ao time titular para a zaga sucumbir, e no ataque... sem palavras! Nem o Adenor se salvou nessa...
Em semana de D'Alessandro e Daniel Carvalho, o negócio é manter a escrita no Gigante e empurrar o Santos para baixo de novo.

25 de jul. de 2008

Campanha de doação!


Mais uma do "Seu Fantoni Maciel":

Você torcedor Colorado, ajude nosso gigante da zaga, o "Lalo" Sorondo. Doe sua perna esquerda para que ele não precise mais desfalcar nossa defesa!
As doações podem ser feitas no Hospital Mãe de Deus, endereçadas à Gonzalo Sorondo Amaro.


Hehehehehe... claro que essa história é brincadeira, mas que o cara tá precisando, ah isso ele tá!

Vuelve!


Essa campanha é do meu amigo Pedro (co-fundador da AIA), e que eu também abraço: o Colombiano Fabian Vargas tem que voltar a vestir a camisa do time da beira do rio!
Varguita foi muito pouco (e mal) aproveitado na época em que morou em Porto Alegre. Mas sua garra e entrega dentro de campo conquistou a torcida colorada.
Não me preocupo em dizer: Vargas é o Guiñazu destro! E segue a campanha... FICA GUIÑA! VEM VARGAS!

24 de jul. de 2008

Seria o fim da festa?


24 de Julho de 2008. E o Campeonato Brasileiro de 2008 (o mais curto da história?) acabou. Após o término da décima quarta rodada, esqueçam suas ambições, devolvam seus reforços, guardem suas bandeiras. Tudo está inapelávelmente definido. A tônica, desde o início do ano, está se repetindo. O melhor time, na última rodada, assumiu a liderança do campeonato e não há mais o que fazer, se não lamentar. O sonho do Tetra ficou para o Centenário e nossa Libertadores será a Copa Sulamericana. Assim como no Gauchão e na Copa do Brasil, em 2008, mais uma vez armaguramos uma abissal diferença de campanha para com o líder. O que nos resta é lamber as feridas e jogar com ainda mais determinação e brilhantismo as 24 rodadas do nosso campeonato prioritário em 2008: o Brasileirão do segundo semestre. Nesse sim, vamos incomodar muita gente, e essa gente sabe disso. Ainda bem que o NOSSO campeonato acaba só em Dezembro!

TRI espertinho...


O (futuro) Sistema de Transporte Integrado de Porto Alegre será mesmo tudo o que é "vendido" a seu respeito? Até agora só se vê, lê e ouve maravilhas sobre o TRI, mas e os efeitos colaterais? Hoje em dia, idosos, deficientes e gestantes tem que disputar assentos com usuários "comuns". Não há mais uma clara, certa e imaculada área reservada. Pior que isso, a distância a ser percorrida por eles, dentro dos coletivos, aumentou. E se o aparelhinho que libera a roleta estragar? Ah, não me pergunte... E tu, que carregaste teu TRI com 50 créditos, mas vê a cada volta de ônibus, ser descontado do cartãozinho o valor equivalente à passagem, em Reais; como fica se a passagem aumentar? Será que o aparelhinho sabe diferenciar quem ainda tinha "créditos" antes do aumento, e descontará o valor antigo? Ah!!! Nessa eu te peguei... E o tal de desconto na segunda passagem, para quem precisa pegar dois ônibus para trabalhar ou estudar? Certo mesmo é que 2008, ano da implementação total (?) do Sistema, é ano de eleição. Qual será a resposta da população ao TRI?

Ruim com ele ou seria pior sem ele?

Pegar o T11, seja para ir ou vir do trabalho, é uma "aventura diária". Primeiro é preciso torcer para que o ônibus passe no horário e depois é preciso fazer contorcionismo para conseguir entrar nele.
Uma linha que foi criada para trazer comodidade aos usuários da Terceira Perimetral, hoje é uma verdadeira dor de cabeça. De fato, para quem mora nas zonas sul e leste, e precisa ir para áreas próximas ao Aeroporto, a T11 é a melhor opção. Porém, além do demasiado espaçamento entre horários, a falta de noção de muitas pessoas que podem pegar outras linhas, como a T2, mas insistem a pegar a T11, acaba contribuindo para lotar os, já pequenos, ônibus. O problema existe e já é crônico. Mas será que "apenas" colocando mais horários na linha resolverá o problema?

Um passo de cada vez...


A noite da última Quarta-Feira foi dígna dos bons (e recentes) tempos: Gigante cheio, torcida "pegando junto" e dentro de campo, um exército de guerreiros vermelhos.
Falta muita coisa é verdade, mas definitivamente o time do Adenor dá mostras que está no caminho certo.
Nossa defesa é sólida, nosso meio-campo é solidário e nosso artilheiro está ressurgindo das cinzas. Sabemos que sim, há vida inteligente em nossas laterais. Mas os reforços vem aí. Há os reforços...
Até onde o time do Adenor poderá ir quando Agosto chegar? A resposta só saberemos em Dezembro, mas até lá, espero que continuem duvidando do Inter...

21 de jul. de 2008

Ranking nacional...

Bahia está em 1º lugar em mortes no trabalho

Bahia - A Bahia tem a maior proporção de mortes em acidentes de trabalho do País, apesar de estar em 7° lugar no ranking dos Estados quanto ao número de acidentes. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego revelam que, em 2006, 121 pessoas morreram e outras 687 ficaram incapacitadas permanentemente no Estado. No Brasil, em média, 2.500 trabalhadores morrem vítimas de acidentes de trabalho por ano, quer seja no trajeto de casa para o trabalho, no próprio ambiente de trabalho ou vítimas de doenças ocupacionais.

O Estado, que tem a sexta maior economia do País, ocupa a sétima posição na quantidade de registros de acidentes de trabalho, sendo superado por São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Mas é o primeiro em número de casos dentre os demais Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Na maioria dos casos, como explica o auditor fiscal do trabalho e coordenador do setor de Segurança e Saúde da Delegacia Regional do Trabalho na Bahia (DRT), Maurício Macedo, as subnotificações de acidentes são maiores que os números oficiais divulgados. “Isso se dá, principalmente, com as atividades terceirizadas, tanto na construção civil, onde estão os maiores índices, quanto na indústria”, diz.

Fiscalização

A DRT regional conta apenas com 147 fiscais para fiscalizar trabalhadores com carteiras assinadas em sete regiões do Estado. Para ele, o setor da construção civil, por causa da rotatividade constante da mão-de-obra, é um dos mais visados pela fiscalização. “A cada 40 dias temos que retornar aos locais já fiscalizados, pois a mão-de-obra já é outra e isso facilita o não-cumprimento das normas de segurança”, afirma.

Este ano, a DRT está elaborando 14 projetos de atuação da fiscalização em setores específicos da economia, com ênfase para a atividade agrícola e a construção civil. “Com a mesma importância da fiscalização, a implantação de planos de manejo de riscos por parte das empresas, é um fator preponderante para diminuir os riscos de acidentes”, explica o auditor fiscal. Hoje, conforme disse, o Ministério do Trabalho pode acionar as empresas autuadas em caso de negligência das normas de segurança, para que estas ressarçam aos cofres da União, os gastos de indenizações por acidentes de trabalho, que são pagos pela Previdência.

Para o diretor do Sindicato dos Trabalhadores nos ramos Químicos, Petroquímicos e Petrolíferos na Bahia, Delsuc Gomes Souza Júnior, além do não-cumprimento das normas de trabalho, como jornada excessiva e ausência de equipamentos de proteção individual, muitas empresas sonegam informações que envolvam acidentes de trabalho.

Na justiça

Independentemente da ação indenizatória por acidente de trabalho, o trabalhador pode entrar com ação na Justiça do Trabalho para ser ressarcido pela empresa por perda da capacidade de trabalho. Trata-se de um mecanismo legal que é amparado no fato de que, ao ser afastado de suas funções, o trabalhador fica alijado do processo econômico da sociedade.

Os acidentes de trabalho podem ser classificados como típicos, que são aqueles ocorridos nas dependências da própria empresa, no trajeto do trabalhador para casa ou vice-versa, e que resultem em doenças ocupacionais. No caso do trajeto para o trabalho, o trabalhador deve dispor de um boletim de ocorrência e testemunhas que comprovem que, no momento do acidente, o empregado estava em seu roteiro habitual.

O trabalhador acidentado tem direito a um benefício previdenciário para si e os seus dependentes, independentemente de carência de contribuição. Os benefícios são o auxílio-doença, auxílio-acidente ou a aposentadoria por invalidez. Os dependentes, por sua vez, têm direito a uma pensão vitalícia em caso de morte do titular no exercício da atividade.

O auxílio-acidente é concedido quando, após a confirmação das lesões sofridas no ambiente de trabalho, signifiquem, redução da capacidade de trabalho. O valor é mensal e vitalício e corresponde a 50% do salário de contribuição da Previdência Social. Já a aposentadoria por invalidez corresponde a 100% do salário-contribuição à época do acidente.
Fonte: A Tarde Online - 4/5/2008

Para onde ir...

Que rumo tomará o Inter do Adenor?
Após a tão temida "janela de Agosto", o time será bem diferente deste que vemos tão limitado durante as partidas. É verdade que nosso técnico conseguiu dar alguma consistência a defesa, mas ainda falta a tal de mecânica de jogo. A tática mostrada durante as partidas mais parece um "Nilmar nos acuda", do que qualquer outra coisa. Os laterais (se é que temos isso?!) não atacam e defendem mal e as únicas cabeças pensantes do meio-campo são as da dupla Guiña-Magrão, mas nossos (quase) super-homens não são suficientes para ditar o rítmo do time.
Mas esse ainda não é o time do Inter. Haverão perdas e acréscimos, sendo que a grande questão é saber se o saldo será positivo ou negativo. Poderemos perder "El Cholo", Alex e Renan. Temos na manga "General" Bolívar, Rosinei e D'Alessandro. Podem vir Daniel Carvalho, Ricardo, e dizem, um grande centro-avante.
Caberá ao Adenor fazer esse time jogar, seja pelas laterais, seja por um bom meio-campo. Existem jogadores que, na minha humilde opinião, devem sair do time. Então, e se fosse eu na casamata?
Com o que temos hoje, entre projeções e certezas:
Clêmer, Índio, Bolívar, Sorondo e Marcão; Magrão, Rosinei, D'Alessandro e Daniel Carvalho; Nilmar e o "matador".

15 de jul. de 2008

Vamos lá!

Como primeira postagem, cabe uma explicação singela sobre esse nome.
Mas afinal, o que raios são "Aerodispersóides e a Interpolação Aritmética"???

Na prática, uma coisa tem nada a ver com a outra, mas se pensar nisso como um nome para alguma banda de garagem disposta a tocar o bom e velho rock 'n roll, talvez faça algum sentido... ou até confunda mais ainda os estimados leitores desse blog....

... o fato é, Aerosdispersóides são são partículas ou gotículas extremamente pequenas em suspensão na atmosfera ou ambiente de trabalho, que são transportados pela corrente de ar. São gerados pela ruptura mecânica de sólidos, como minerais ou vegetais pulverizados (a que chamamos de poeira), bem como de materiais líquidos que originam os vapores decorrentes da evaporação de água, combustíveis e outras substâncias voláteis. São considerados poluentes do ar ou ambiente de trabalho, devido as suas características físicas e químicas, que os fazem nocivos a saúde e bem estar dos seres vivos e ecossistemas.

Já a Interpolação Aritmética é a ação de inserir ou interpolar uma quantidade de meios aritméticos entre extremos de uma progressão aritmética. A fórmula utilizada é:

a_n=a_k+(n-k).r\,\!

Tá compreendido???